REDE UM GRITO PELA VIDA

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REDE UM GRITO PELA VIDA

As religiosas/os que integram a Rede “Um grito pela Vida” atuam nas diversas regiões do país, articuladas em mais de vinte núcleos, integradas com as organizações eclesiais e civis, fomentando, promovendo e/ou participando de atividades e processos de prevenção e assistência e  intervenção política, buscando instruir e  instrumentalizar a sociedade a fim de coibir o crescimento da inserção de vítimas neste mercado do crime.

A Rede “Um Grito pela Vida” nos permite ampliar alianças intercongregacionais em prol da vida ameaçada e ferida, das pessoas traficadas e violentadas em seus direitos,  nos possibilita ensaiar passos de encarnação em novos espaços sociais, políticos e teológicos.

Com o lema: “Enfrentar o Tráfico de pessoas é nosso Compromisso”, a Rede  Desenvolve um conjunto de atividades de:

– Sensibilização e informação, priorizando os grupos em situação de vulnerabilidade, lideranças comunitárias, agentes de pastoral e outros;

– Organização de grupos de reflexão e estudo, aprofundando as causas e situações que o favorecem como: questões de gênero, violência, modelo de desenvolvimento, grande construções e projetos, grandes eventos, hedonismo midiático, aumento da precariedade do trabalho, corrupção, impunidade, entre outras;

– Capacitação de multiplicadores/as, visando ampliar a ação de enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, principalmente para fins de exploração sexual;

– Participação e mobilização social e politica de incidência na definição e efetivação de politicas públicas de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

O clamor das pessoas traficadas, especialmente da  mulheres, adolescentes e crianças, se impõem hoje como um Imperativo Carismático- profético para a Vida Religiosa Consagrada. A crueldade deste crime exige uma decidida e inegociável ação solidária e profética. A presença, a dor e o grito das vítimas é sacramento da presença de Deus clamando por vida, dignidade e libertação.

Somos convictas de que o tráfico de mulheres e crianças com toda sua complexidade se apresentam como um campo de atuação missionária, um “desafio-clamor, que nos toca profundamente e convoca a todas e todos a estar de maneira estratégica do lado das pessoas indefesas, com uma práxis libertadora ao modo de Jesus de Nazaré. Trabalhar neste campo não é só uma opção, mas uma necessidade que o Evangelho nos impõe como condição de fidelidade ao Projeto do Reino.

Acesse o LINK e tenha mais informações: http://gritopelavida.blogspot.com